Por: Uama Deezy
Sobre deixar o seu legado, Cleyton M, que foi convidado a participar no programa “Dia Alegre” da Platina FM (96.8), declarou que jamais será esquecido pelos angolanos porque não está a trabalhar em projectos momentâneos, mas sim naqueles que ficarão registados para vida.
Enquanto participava da rubrica “Café da Manhã”, Cleyton M justificou que não tem receio de ser esquecido, acrescentando que está focado a trabalhar para que a geração vindoura possa crescer a ouvir que existiu um Cleyton M que dançava como Michael Jackson e James Brown.
“Já tinha vontade de falar. Não tenho receio de ser esquecido porque eu não vou ser esquecido. Michael Jackson não é esquecido, C4 Pedro Pedro não é esquecido, Yuri da Cunha não é esquecido, Ary não é esquecida. É esquecido aquele que faz com que o trabalho seja momentâneo. Estamos a revolucionar e a marcar uma década, se for para marcar é para ser eterno”, disse.
O artista aproveitou a ocasião e disse que se sente desconfortável com a pressão que muitas vezes é colocada aos músicos que devem aproveitar o momento em que estão no auge.
“Não tens que aproveitar nada, aproveita quem sabe que não consegue fazer mais. Tu que conheces as tuas qualidades, sabes que és forte, que consegues inovar, consegues criar, tu não fizeste nada por acaso”, fPor: Arieth Silva
Sobre deixar o seu legado, Cleyton M, que foi convidado a participar no programa “Dia Alegre” da Platina FM (96.8), declarou que jamais será esquecido pelos angolanos porque não está a trabalhar em projectos momentâneos, mas sim naqueles que ficarão registados para vida.
Enquanto participava da rubrica “Café da Manhã”, Cleyton M justificou que não tem receio de ser esquecido, acrescentando que está focado a trabalhar para que a geração vindoura possa crescer a ouvir que existiu um Cleyton M que dançava como Michael Jackson e James Brown.
“Já tinha vontade de falar. Não tenho receio de ser esquecido porque eu não vou ser esquecido. Michael Jackson não é esquecido, C4 Pedro Pedro não é esquecido, Yuri da Cunha não é esquecido, Ary não é esquecida. É esquecido aquele que faz com que o trabalho seja momentâneo. Estamos a revolucionar e a marcar uma década, se for para marcar é para ser eterno”, disse.
O artista aproveitou a ocasião e disse que se sente desconfortável com a pressão que muitas vezes é colocada aos músicos que devem aproveitar o momento em que estão no auge.
“Não tens que aproveitar nada, aproveita quem sabe que não consegue fazer mais. Tu que conheces as tuas qualidades, sabes que és forte, que consegues inovar, consegues criar, tu não fizeste nada por acaso”, finalizouinalizou.