O rapper angolano Osvaldo Moniz, de nome artístico Prodígio, afirmou neste sábado, dia 24 de Agosto, que o rumo do país depende de todos os angolanos e que não devem limitar-se a ficar de braços cruzados ou a ser um “treinador de bancada”.
Quanto à situação do país, considera que os últimos tempos têm sido “mais confusos”, o que é generalizado um pouco por todo o mundo, referiu, citado pela Lusa, a propósito dos 50 anos da Independência Nacional, à margem da apresentação da digressão do cantor Paulo Flores por várias províncias angolanas em que participa como artista convidado, a par de Yuri da Cunha.
Sobre se os angolanos têm assumido as responsabilidades no rumo do país afirmou ter a percepção de que os que mais cobram “normalmente são internautas” que “o que fazem bem é mexer os dedos”.
Prodígio nasceu, em 1988, e é um dos integrantes do grupo angolano de de Hip-Hop Força Suprema, tendo vivido vários anos em Portugal, para onde emigrou ainda em criança, refere a mesma fonte.